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Cuerpo social: historia y etnografía de la organización social en los pueblos Guaraní

Este lunes 4 de junio a las 19:00 hs., en el Centro de convenciones Mariscal López (Auditorio Rosa Brítez), se presentara el libro de

Graciela Chamorro

Cuerpo social:
historia y etnografía de la organización social en los pueblos Guaraní

invitan: Editorial Tiempo de Historia y Fondec

en el marco de  La feria del libro (FIL), organizada por la Cámara del Libro de Asunción Paraguay (CLAP).

El guaraní chaqueño o chiriguano en perspectiva histórica: notas sobre los primeros registros lingüísticos misionales

Coloquio de investigación

El Departamento de Investigación del IAI organiza regularmente un Coloquio de Investigación para fomentar el diálogo y la vinculación con otras instituciones académicas del país y del exterior, y para fortalecer el intercambio científico más allá de las fronteras disciplinarias. El coloquio ofrece un marco para la presentación de los proyectos de investigadores visitantes y miembros del Instituto, para el intercambio de ideas y la discusión de cuestiones teóricas y metodológicas. El coloquio se lleva a cabo generalmente en forma quincenal, los días jueves a las 17.00 hs. en la sala de reuniones del IAI. La mayoría de las presentaciones son en español, algunas se hacen también en inglés o portugués. Todos los interesados que deseen asistir son bienvenidos.

Fechas y temas de las próximas reuniones del coloquio:

Jueves, 15 de marzo 2018, 17.00 horas:

  • María Agustina Morando (Universidad de Buenos Aires / CONICET):
    El guaraní chaqueño o chiriguano en perspectiva histórica: notas sobre los primeros registros lingüísticos misionales

http://www.iai.spk-berlin.de/es/investigacion/coloquio-de-investigacion.html

Dirección:

Potsdamer Straße 37, D-10785 Berlin (Tiergarten)

El Instituto Ibero-Americano (IAI) se encuentra al lado de la Biblioteca Estatal de Berlín (Staatsbibliothek zu Berlin, edificio Potsdamer Straße), y frente a la Nueva Galería Nacional (Neue Nationalgalerie).

Para llegar hasta el IAI recomendamos usar el transporte público, ya que el Instituto se encuentra en una zona céntrica y casi no hay aparcamientos gratis en sus alrededores.

Mapa de Berlín

simposio: povos indigenas falantes de linguas guarani

Agradecemos a divulgação e esperamos vê-los!!!

SIMPÓSIO POVOS INDÍGENAS FALANTES DE LÍNGUAS GUARANI:

HISTÓRIA E ETNOGRAFIA CONTEMPORÂNEAS

O Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (PPGAS), do Museu Nacional/UFRJ, convida para o

Simpósio Povos Indígenas Falantes de línguas Guarani: História e Etnografia Contemporâneas

que acontecerá no dia 08 de novembro de 2017, das 9h às 17h, na Sala Roberto Cardoso de Oliveira, no Museu Nacional.

O Simpósio, organizado pelo Laboratório de Pesquisas em Etnicidade, Cultura e Desenvolvimento do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social do Museu Nacional (LACED/PPGAS/MN/UFRJ), pelo Programa de Pós-graduação em História da Universidade Federal da Grande Dourados (PPGH-UFGD) e pelo Centro de Investigaciones Historicas y Antropológicas (CIHA, Bolívia), tem como objetivo central refletir acerca da história e da etnografia contemporâneas dos povos indígenas falantes de línguas Guarani na Argentina, Bolívia, Brasil, Paraguai e Uruguai, recolocando, por um lado, a questão da diversidade étnica entre esses povos e, por outro, a construção pela antropologia moderna do Guarani como uma supra categoria étnica homogeneizante. Seguir leyendo simposio: povos indigenas falantes de linguas guarani

Graciela Chamorro – Historia Kaiowa. Das Origens aos Desafios Contemporâneos

graciela_chamorro_historia_kaiowaHistoria Kaiowa. Das Origens aos Desafios Contemporâneos

Graciela Chamorro

Missões efêmeras, mas que tiveram entre outras consequências o desterro de um cacique idoso que desejava “transmitir às gerações vindouras os costumes das gerações passadas”; bandeiras sangrentas que provocaram mortes, fugas e escravidão; ataques dos indígenas Mbajá que acabaram com a presença de povos guarani falantes no antigo Itatim; a Guerra da Tríplice Aliança, com a consequente exploração humana nos ervais e nas fazendas de gado; o desflorestamento e a implantação de novas fazendas que significou para o povo indígena uma perda lenta e progressiva de seu território. A história kaiowa pode ser vista desta maneira, como uma sucessão de catástrofes, todas devidas a atores externos que alteraram, moldaram, mudaram e continuam mudando o futuro deste grupo humano, pois catástrofes resultaram em mortes, deslocamentos forçados, exploração, discriminação, perda de terras e pobreza. Transformaram os antigos Itatim dos primeiros conquistadores em desprezados Ka’agua, “gente do mato”, “selvagens”.

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